ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
Presidente: António Valentim Teixeira Ramos
1º Secretário: Filipe Teixeira Nunes
2º Secretário: Rui Manuel Agostinho Guerreiro
Vogal: Artur Guerreiro Fernandes
Vogal: Nuno Miguel Teixeira Martins
Vogal: Mário Teixeira Gonçalves
“ Numa fonte, há uma figueira sob a qual tem aparecido uma bela moura, chamada Princesa, admiravelmente vestida, que pede às pessoas, às quais aparece, que a desencantem a troco de muitos tesouros guardados por um mouro gigantesco cuja habitação está escondida numa cova designada por ‘Cova da Moura’.
Para ser desencantada, é mister que o sujeito trave luta com o mouro gigantesco e o vença e é aqui que está a dificuldade, ninguém se atreve a lutar com o mouro pelo receio de ser vencido ou morto.”
Lenda de origem árabe extraída de recolha bibliográfica
Realiza-se:
- Feira do Queijo Fresco e do Pão Quente
- 2º Domingo de Março
- Feira de S. Pedro
- 29 de Junho
- Celebração Eucarística ou da Palavra
- Todos os domingos (9 horas)
- Festa de Verão
– 3.º fim-de-semana de Agosto
- Romaria de S. Bento
- 9 de Agosto
- Convívio na Ribeira de Odeleite - Bentos
- 1º de Maio
- Igreja Paroquial em Vaqueiros
- Capela de S. Bento em Alcaria Queimada
- Capela da N.ª Sr.ª Fátima em Alcarias
- Fonte da Parra, parque de merendas, percurso de passeio pedestre
- Parque Mineiro da Cova dos Mouros
- Barragem de Vaqueiros
- Barragem de Pão Duro
- Barragem de Preguiças
- Riqueza paisagística
Administrativos e sociais
- Junta de Freguesia - Horário 9,00 – 13,00 e das 14,00 -17,00H.
- Centro de Dia para Idosos - Contato: 281 498 326
Saúde
- Extensão do Centro de Saúde de Vaqueiros
Educativos
- Educação Itinerante
Transportes
- EVA - que efectua carreiras: para Vila Real de Santo António e para Faro.
- Taxi - Contatos: 966 404 806 e 962 619 905
Desporto e cultura
Núcleo Museológico
- Clube Desportivo de Vaqueiros
- Centro Cultural de Pão Duro
Associação de Caçadores e Pescadores de:
- Taipas
- Vaqueiros
- Várzea
- Zambujal
- Pão Duro
- Fortim
- Turística do Montinho da Revelada
Cooperativas Agrícolas de Rega de:
- COOPFER - Cooperativa Agricola de Rega de Fernandilho, CRL
- COOPDURO - Cooperativa Agricola de Rega de Pão Duro, CRL
- COOPREVA - Cooperativa Agricola de Rega de Vaqueiros, CRL
- GALEGACOOP - Cooperativa Agricola de Rega de Preguiças, CRL
Actividades tradicionais
Produção artesanal de queijo de cabra
- Produção de aguardente de medronho
- Cestaria e miniaturas em cana
- Fabrico de licores
- Fabrico de doces
Industria
- Canalizador
- Cooperativas de leite de cabra (Fernandilho e Bentos)
- Costura
- Destilação de Aguardente (Cooperativa de Pão Duro)
- Electricistas, Pedreiros e Pintores
- Ferraria e afins
- Mecânica
- Panificadoras (Alcarias e Bentos)
- Serralharia Civil (ferro e alumínio)
Comércio
Existe comércio fixo.
- Mercearias com café e casas de pasto.
- Materiais de construção, adubos e sementes.
E algum comércio ambulante (vestuário, peixe, fruta, carne, mercearia, pão, …)
Existe ainda:
- Cabine telefónica
- Cemitério
- Posto de Correios na Junta de Freguesia
- Posto de Telefone Público na Junta de Freguesia
As principais atividades
A Principal actividade da população é a pastorícia e a agricultura.
A aldeia dispõe de energia eléctrica nas habitações e ruas assim como todos os montes da Freguesia.
Na aldeia existe saneamento básico sendo a água proveniente da Barragem de Odeleite.
Em todas as povoações da Freguesia existe distribuição de água ao domicilio.
A aldeia tem balneários e sanitários públicos.
Existem vias de comunicação asfaltadas com sinalização de trânsito e placas identificando o acesso às localidades.
Existem telefones em todos os montes da Freguesia.
A aldeia, assim como todos os montes, tem distribuição de correio domiciliária.
O executivo:
Presidente: Perpétua Marta Teixeira Martins
Secretário: Daniel João Valente das Neves
Tesoureiro: Paulo Jorge Teixeira Gonçalves
DELIMITAÇÃO ENTRE AS FREGUESIAS DE VAQUEIROS E CACHOPO
(Concelho de Tavira):
O limite entre estas duas Freguesias começa com o marco situado na vertente noroeste do “Serro dos Belredoiros”, continua para norte a caminho da “Portela do Sobralinho”. Termina no lado norte da estrada municipal que liga a povoação de Pão Duro a Casa Nova.
DELIMITAÇÃO ENTRE AS FREGUESIAS DE VAQUEIROS E SANTA MARIA
(Concelho de Tavira):
O limite entre estas duas Freguesias começa na área da povoação de Cabeça Gorda (Concelho de Tavira) em direcção ao sítio denominado “Folga”, com extremidade no serro designado “Cabeço das Lampas”.
DELIMITAÇÃO ENTRE AS FREGUESIAS DE VAQUEIROS E ODELEITE
(Concelho de Castro Marim):
O limite entre estas duas Freguesias começa o sítio denominado “Negros”, continua para a zona do “Cabeço das Lampas” em direcção à povoação de Fortes. Termina a sul do “Barranco da Maria Galega” até perto do “Serro do Seixo”.
DELIMITAÇÃO ENTRE AS FREGUESIAS DE VAQUEIROS E MARTIM LONGO
(Concelho de Alcoutim):
O limite entre estas duas Freguesias começa no “Serro do Martinho” em direcção ao “Serro de Panóias”, seguindo pelo “Barranco do Maniverso” com final na Ribeira da Foupana a norte do “Pego da Figueira”.
DELIMITAÇÃO ENTRE AS FREGUESIAS DE VAQUEIROS E GIÕES
(Concelho de Alcoutim):
O limite entre estas duas Freguesias começa no “Pego da Figueira”, seguindo pela Ribeira com termo a sul da Foz do “Barranco do Furadouro”.
DELIMITAÇÃO ENTRE AS FREGUESIAS DE VAQUEIROS E PEREIRO
(Concelho de Alcoutim):
O limite entre estas duas Freguesias principia-se a sul da Foz do “Barranco do Furadouro”, prosseguindo pela Ribeira da Foupana, terminando a mais ou menos 2Km da Foz do “Barranco da Nave”.
Em 1991, a freguesia de Vaqueiros tinha 870 (oitocentos e setenta) habitantes e uma densidade populacional de 6,62 habitantes por quilómetro quadrado.
Segundo dados existentes na Junta de Freguesia, em relação ao Censos 2001, tem actualmente 694 habitantes, o que corresponde a uma densidade populacional de 4,74 habitantes por quilómetro quadrado. Atenda-se à diferença no intervalo de dez anos.
A Freguesia de Vaqueiros tem trinta e cinco povoados, quatro dos quais (Monte Novo, Mesquita, Galachinhos e Pomar) já se encontram desabitados. A maioria dos restantes trinta e um têm poucos fogos. As dificuldades de transportes e o acidentado do relevo, levaram o vizinho a estabelecer o seu fogo junto das terras mais desenvolvidas disseminando-se forçosamente o habitat.
Fazem parte da Freguesia os lugares de Alcaria e Alcarias, topónimo do árabe Al caria; Alcaria Queimada, com a mina de cobre e perto da qual, como já foi dito, existe a Capela de S. Bento; Balurquinho; Barranco; Bemposta, que aponta para a situação geográfica bem concebida; Bentos; Cabaços; Casa Nova; Casas; Serro, que se prende também à morfologia do solo; Fernandilho, que parece revelar influência castelhana local; Ferrarias, alusivo a oficinas onde no século XV, pelo menos, se trabalhava o ferro; Fortim, que inspira defesa; Galachos; Galachinhos; Galego; Jardos; Madeiras; Malfrade, expressão medieval alusiva talvez a um Freire de Sant’Iago; Mesquita, que pode estar relacionado com o povo árabe; Monchique; Pão Duro, onde em 1881 se abre um poço com auxilio da Câmara, pois estavam bebendo água da ribeira da Foupana; Monte Novo; Montinho da Revelada; Montinho da Várzea; Pomar; Preguiça; Preguiças; Taipas; Traviscosa, de travisco, mato; Zambujal, que deve o seu nome à flora, hoje transformada em boas oliveiras; e Vale da Rosa.
Neste pequeno lugarejo, encravado na serra foi instalada uma central solar que tinha um potência de cinco quilovátios o que permitiu fornecer energia a todas as casas do monte. Além disso, a Agência Francesa de Gestão de Energia ofereceu frigoríficos aos habitantes, enquanto a Direcção-Geral de Energia deu televisores a preto e branco. Não tendo sido efectuada manutenção pela empresa instaladora, foram ao longo do tempo deteriorando-se as células fotovoltáicas, o que tornou a energia de potência inferior às necessidades. Foi em 1996 substituída por energia eléctrica para dar possibilidade aos ainda residentes de iguais oportunidades.
Em 22 de Abril de 1866 é pedida uma estrada que vinda de Castro Verde, seguindo por Martim Longo, passasse por Vaqueiros a caminho de Tavira.
Durante séculos esta aldeia manteve-se isolada de tudo e de todos e em 25 de Abril de 1974 não tinha um metro quadrado de alcatrão em toda a área da Freguesia. E a luz eléctrica era um mito. Já nessa altura a serra se encontrava despovoada motivado pela emigração principalmente para a França e para a Alemanha.
Em Abril de 1984 foi inaugurado em Alcarias um telefone público, o que originou festa rija. Para a instalação foi necessário um traçado de 10Km por montes e vales com o levantamento de 225 postes e uma despesa aproximada a três mil contos.
O primeiro avanço fez-se com a abertura de caminhos que possibilitassem, pelo menos, a passagem de um tractor ou camião. Até aí só se chegava aos montes a pé ou de burro e os cadáveres para serem transportados para o cemitério, ofereciam dificuldades que só este povo conhece.
O alcatrão começou a aparecer até à célebre ponte sobre a ribeira da Foupana, ligando ao Concelho de Tavira, velha aspiração deste povo, já se encontrava concluída.
Olival característico da zona.
O correio chegava a Vaqueiros através de um condutor de malas que fazia a ligação entre esta aldeia e Martim Longo
O topónimo VAQUEIROS reflecte a característica pastoril da localidade.
Nos meados do século passado, o mato cobria grande parte desta zona.
Em muitos locais a vegetação espontânea constituída fundamentalmente por sobreiros, azinheiras e medronheiros.
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Cabana de pastor num local alto sobre a Ribeira da Foupanilha, perto do monte de Pão Duro. São geralmente feitas de ramos e cobertas de palha ou canas. Não deixam entrar nem o vento nem a chuva. | Foi habitat de veados, javalis, lobos e raposas, para só referir os de maior porte. Javali, animal selvagem que existe em grande número na freguesia. |
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A magra colheita destas encostas pedregosas é toda feita à custa de trabalho manual. É um trabalho que requer perícia e a foice deve estar bem afiada. Os ceifeiros usam canudos de cana para proteger os dedos. | Nos cercados, ao abrigo do pastoreio, desenvolvem-se as oliveiras a partir da enxertia de Zambujeiros. |
Veio o período das arroteias que proporcionou a cultura cerealífera, principalmente a do trigo. Começa a plantação de alfarrobeira, amendoeira e figueira.
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A maior parte dos ribeiros do sul de Portugal seca durante os meses de Verão deixando um leito argiloso e alguns pegos onde vão beber aves e rebanhos de cabras e ovelhas. No fim do Verão, cresce em profusão o belo loendro, indígena, de flores cor-de-rosa. |
O montado existente, segundo parece, granjeou alguma fortuna aos proprietários que nos primeiros anos deste século, forneciam lenha e carvão para o comboio acabado de chegar a Vila Real de Santo António. Os cereais, um talhão de hortejo, a pastorícia de gado miúdo e a amêndoa, constituem as fontes de manutenção deste povo.
Nos vales do ribeiro crescem narcisos em quantidade. O narciso-de-inverno é o primeiro a florir, por alturas do Natal, seguido das campaínhas-do-monte, que se encontram em locais mais pedregosos, no início da primavera. Durante a primavera muitos ribeiros proporcionam as condições necessárias ao desenvolvimento de grande quantidade do perfumado Narcisos jonquilha (junquilho) que é também plantado nos jardins.
No garrigue degenerado, que foi pastado por cabras e ovelhas, há uma orgia de cor durante o curto período da primavera em que muitas plantas bolbosas e anuais emergem do solo seco, após as primeiras chuvas. Lírios e cebola-albarrã, com as suas bonitas hastes de flores brancas, cobrem grandes extensões com a alta Linaria, amarela, a minúscula Linaria amealhaste de cor púrpura, e a Heleanthemum anual, cujas flores têm as pétalas amarelas e o centro castanho. No inverno, grandes bandos de tarambolas-douradas comem no solo, enquanto grande número de aves migratórias, especialmente chascos-cinzentos e alvéolas-amarelas, podem ser vistos cruzando as encostas.
Os vales dos rios estão cheios de pássaros pequenos, nomeadamente cartaxos, cotovias, alvéolas-cinzentas, rabiruivos-pretos, pintassilgos e chamarizes, para além de uma multidão de felosas.
O número de mamíferos não é tão grande, mas pode encontrar-se o javali, nos vales dos ribeiros, bem como a raposa, o saca-rabos, o coelho, a lebre e a gineta. O veado introduzido na região para caça desportiva, pode por vezes ser visto nas vizinhanças das reservas de caça. Nos princípios da década de setenta do nosso século, a aquisição de uma grande propriedade a que se juntaram outras mais pequenas, posteriormente vedadas, teve o intuito de formar uma espécie de coutada. Quem quisesse semear, podia fazê-lo livremente, sendo-lhe garantido um número mínimo de sementes. Este sistema possibilitava a alimentação de perdizes. O abata de lagartos, cobras e outros animais que dizimavam as posturas, era também recompensado.
O Ex-Presidente da República, Américo Tomás, aqui se deslocava para caçadas que reuniam as maiores figuras da época. O remexido e seus sequazes açoitaram-se muito nesta região. Daí a existência de designações como a “horta dos guerrilhas”, o “cemitério dos guerrilhas” e outras que ainda perduram. Tem-se conhecimento do roubo feito pelo Sargento Ventura, na casa do Prior de Vaqueiros, que montou a 9.600 réis. Nos subúrbios da aldeia existiam algumas herdades e um morgadio, cultivados à ração ou por arrendamento com renda em produtos da terra. O morgadio desmembrou-se nos meados do século XIX.
PARÓQUIA / IGREJA MATRIZ DE VAQUEIROS
A criação da Paróquia data, segundo Silva Lopes, de 1583. É das mais antigas instituições no Algarve.
De arquitectura sóbria e de origem provavelmente quinhentista, foi remodelada no século XVII. O retábulo do Altar-Mor, do século XVI, enquadra duas pinturas sobre tábua, da mesma época, figurando Santa Ana e São José.
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O arco que precedo o Altar da Nossa Senhora da Soledad, está ornado com pinturas ao gosto do século XVIII.
Na torre à esquerda da fachada, vamos encontrar dois sinos. O maior, de 0,50m por 0,95m de diâmetro, pesa 140 Kgs. Há nele uma cruz e a legenda: S. PEDRO ORA PRO NOBIS - ANNO 1799.
Já não é o que fora posto em 1755, para o qual a confraria do Santíssimo dera 2.000 réis.
O menor que mede 0,40m por 0,46m, pesa 70Kg, para além da cruz tem as inscrições:
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ESTE SINO MANDOV FAZER O Rº Pº JOSÉ MARIA REIS - ANTÓNIO FERNANDES PAULO ANDADEV O FEZ EM 1860. Tem por orago S. PEDRO. |
Em 1799 existiam três confrarias na área da Freguesia: - S. Bento, S. Brás e Santa Luzia. A de S. Bento era a Segunda em rendimento em todo o Concelho que nesta altura parece também compreender a Freguesia de Cachopo, sendo só superada pela de N.ª Sr.ª da Conceição.
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CAPELA DE S. BENTO - ALCARIA QUEIMADA A Junta de Paróquia pede à Câmara que autorize, por meio de postura, o lançamento de uma derrama de 60 mil réis com o intuito de mandar fazer o tecto novo da Capela e retocar a imagem. Foi autorizado na sessão de 9 de Junho de 1866. |
Pela região, passaram os Romanos que deixaram vestígios: construções, sepulturas, várias moedas e exploração mineira, na Mina da Cova dos Mouros.
Os Árabes, além dos vocábulos, deixaram a técnica de elevação da água por meio da roda e o aproveitamento na força para mover as mós.
Em tempos recuados, a mineração foi uma actividade importante, mantendo-se o registo de quatro minas: - Alcaria Queimada, Pedras de Galinhas, Serras de Fora Merenda e Cova dos Mouros, todas de cobre.
Da mina de Alcaria Queimada foi concessionário, Antoine e Leroy. Há quem afirme que o repovoamento desta região pode ascender à época romana da mineração.
A Mina Cova dos Mouros, considerada como grande mina de cobre, estava em exploração em finais do século passado.
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Dava pirites e cobre panaché. Estava arrendada ao Visconde de Carregoso e a António Pereira de Magalhães. |
Em 26 de Maio de 1866, Luís Manuel da Silva, residente em Lisboa, regista uma mina de cobre na Herdade da Malhada.
Nos livros competentes existentes na Câmara Municipal, existem muitíssimos registos de minas nesta Freguesia.
VAQUEIROS - A Bonita Freguesia Serrana
Vaqueiros, aldeia edificada em plena Serra do Caldeirão, entre as Ribeiras da Foupana e de Odeleite. Situa-se num vale ladeado de Nascente a Norte pelo Ribeiro da Fonte da Parra. Dista 3 Km da margem direita da Ribeira da Foupana e 8 Km da margem esquerda da Ribeira de Odeleite. É Sede de Freguesia, pertence ao Concelho de Alcoutim e Distrito de Faro. Encontra-se a cerca de 40 Km da Sede de Concelho e 80 Km da Sede de Distrito.
Com uma área aproximada a 145,6 Km, a Freguesia ocupa cerca de 25,5% da superfície do Concelho a que pertence.
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